E aqui estão 20 boas perguntas para saber qual o artigo definido com que o designamos.
Não que eu tivesse dúvidas quanto à sexualidade da coisa. Not, indeed. That´s not the point.
Achei cativante o artigo e resolvi fazer o teste, simplesmente.
AQUI.
1. Adorava cantar afinado (e nem sozinho consigo, só calado...e nem sempre).
2. Vencer é sempre importante (vejam o Benfica e no que deu).
3. Não sou surdo mas às vezes ouço mesmo mal (salas barulhentas
no way...e se for com o volume da TV alto então...).
4. Não que eu praticasse subida às árvores enquanto "gaiato" (
contingências de menino da cidade) mas assinalei esta que sim. Talvez o desejasse ter feito mais vezes, e ainda o deseje noutras. Ainda
reciei que esta fosse apontar mais no sentido dos antepassados primatas, mas
who cares, é a verdade mesmo.
5. Se alguém me interrompe o que estou a fazer, fico meio
KO e tem vezes em que vou ao tapete e tenho de reerguer-me e recomeçar.
6. I´m a monotasking man, that´s true. Lema: faço pouca coisa de cada vez, mas
tento fazê-la bem (ou pelo menos é o que vendo). Tem excepções: comer e beber, repousar e descansar.
7. A "cena dos olhos" acho que capto.
8. Colectar objectos tudo bem, agora arrumá-los em categorias já foi mais o meu forte. Quase sempre perco-me a pensar na melhor etiquetagem possível e imaginária feita até hoje, que vai rebentar com tudo e todos (
Lineu, Whittaker, tabela periódica, Wikipedia, dicionários e que mais), capaz de fazer sentido e arrumar tudo o que nos rodeia. No fim, sou sempre eu que me perco, cansado, fragmentado em milhões de pedaços incatalogáveis. Até novo impulso e nova tentativa.
9. Poucos foram os problemas que com a intuição resolvi bem. Viva a lógica. Porque é que não explicas tudo mesmo?
10. Esta deixou-me em dúvida mas acho que nunca fui muito de crises existenciais. Depois lembrei-me do vestir a roupa do pai e da mãe quando se é novo.
Ok, definitivamente, não.
11. Era o gajo que fazia a letra feia às vezes (há letras mais feias, ainda
assim) mas se me esforçasse era capaz de fazer um novo tipo de
caracter para o
Word (que não o
wingdings). Fartava-me era rápido, normalmente pelas 7 linhas no máximo.
12. Claro que gostava de desmontar objectos. Não o fazia era muitas vezes, consciente (sempre o fui, admito) que raramente saberia montá-los de novo.
13. Sim, fico
entendiado muito rapidamente e adoro coisas novas (definitivamente, aqui falhou a exposição à
testosterona- eu sei, mas um gajo também tem de ter cenas de gaja. diz que é giro e que conta como "sensibilidade" e as miúdas gostam).
14. As pessoas que falam rápido não estão no meu
top mas "porra", não me deixam nervoso. Agora que penso nisso irritam-me bem mais as que falam devagar e um gajo tem de puxar por elas.
15. Prefiro a realidade (mesmo que romantizada) à ficção. Curiosamente, acabei de ler «
As Noites Brancas» de
Dostoiévski. Afinal de contas, o que é aquilo? Romance ou ficção do "Sonhador"? Talvez por isso não o tenha adorado. Mas ainda assim recomendo. Diz que é obrigatório e as 94 páginas não nos matam.
16. "Eu nunca me perdi",
as I once said. Gosto de mapas,
GPS e globos (adoro globos) mas porque para mim a vida é feita de referências.
17. Sim, tenho amigos e família (como a maior parte das pessoas).
18. Sempre gostei de desportos.
19. Adoro imaginar coisas em 3D. Até aí ao meu 8º ano, sempre sonhei em ser arquitecto. Virei médico (ou aprendiz de), mas ainda me dá um valente prazer visualizar aquelas
maquetas dos edifícios e, da mesma forma, imaginar o corpo humano, as doenças e o que mais em 3 dimensões, pensando no que "faz a casa ir abaixo" (ou não).
That´s me. Não me roubem a profundidade da coisa,
ok?
20. Não que eu saiba o que significa "empinar" uma bicicleta. Como achei a coisa meio duvidosa, esta foi não. E se é aquela cena do
pimp my ride, esqueçam. Lavar o carro ao Domingo de manhã de fato-treino, pôr cera no popó e que mais, definitivamente não é para mim. Espero pela chuva ou pelo dia em que o carro esteja tão sujo que a norma social me obrigue a dar-lhe a "
chuveirada".
Ahhhh...e o meu indicador e anelar estão "ela por ela".
"Mas isso não é uma regra sem excepção, como praticamente tudo na biologia", diz aí o artigo. Ainda bem.
No entanto, claramente, a senhora investigadora tem de rever este ponto. E o "empinar" as bicicletas.